Jorge Paz Amorim

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Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

A marca registrada do golpismo é o assalto aos cofres públicos

 Pânico nos arraiais golpistas. Maria Teresa Surita (PMDB), a irmã do apresentador Emílio Surita (Pânico – Rádio Jovem Pan e TV Bandeirantes), que já foi Maria Teresa Jucá, hoje ex-esposa do Senador por Roraima, Romero Jucá, e atual Prefeita atual de Boa Vista – tentando seu 5º mandato, foi condenada à perda do mandato em processo por improbidade administrativa, conforme decisão da juíza Luzia Farias da Silva de Mendonça, da 4ª Vara da Justiça Federal em Roraima, em sentença proferida na semana passada.

Contra a ainda prefeita Teresa Jucá consta a condenação diante do processo nº 2005.42.00.002589-5 e nº 2589-34.2005.4.01.4200, trata-se de uma AÇÃO CIVIL POR IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA, que iniciou em 2005, na 1ª VARA FEDERAL, com o Juiz Federal Helder Girão Barreto e esta há mais de dois anos parado em grau de recurso no TCUA Tomada de Contas Especial investigou a Transferência de Recursos da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) para a Prefeitura de Boa Vista (PMBV). A investigação do Ministério Público provou que houve corrupção, desvio de dinheiro publico e movimentação de recursos com documentação Falsa e Desvio de Finalidade. Teresa Jucá não conseguiu explicar como gastou CR$ 7.425.000,00 (sete milhões, quatrocentos e vinte e cinco mil cruzeiros reais), que deveriam ter sido usados para reaparelhar o serviço do Sistema Único de Saúde (SUS). Esse convênio foi assinado em 1994. Esse processo, além de ter gerado a condenação no TCU, também foi julgado no Tribunal Regional Federal (TRF) da Primeira Região. Teresa Jucá recebeu uma segunda condenação, mas o processo está há dois anos parado com o relator, em grau de recurso. Além dos processos que geraram condenação, Teresa Jucá responde a outros nove processos, dos quais dois foram arquivados. Na medida em que o poder de seu ex-marido crescia em Brasília, diminuía o ritmo da análise dos processos nos diversos órgãos.

Tal e qual o ex-marido, Teresa carrega um Código Penal às costas e depende dele para fazer obstruir as ações da justiça contra si, café pequeno, conforme atestaram as conversas de Jucá com Machado, para o ainda ministro informal do golpismo.

Nada a estranhar. Em um país de justiceiros togados, mais convictos do que analíticos, o índex que fornece a priori os nomes dos condenados tudo facilita para que esse serviço de justiçamento possa ser feito sem sustos de importunar os acima de qualquer suspeita. Lamentável!
(Com informações do blog Os Amigos do Presidente Lula) 


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