Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

segunda-feira, 24 de julho de 2017

FORA TEMER! FORA HELDER! FORA PMDB E PSDB!


A presidenta nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, acaba de declarar ser atualmente impossível uma aliança PTxPMDB no estado do Maranhão.

Alvíssaras! Nos últimos anos o partido deixou de debater sua política de alianças, optando por determinar de forma até autoritária eventuais composições eleitorais.

A própria aliança fechada com o partido da famiglia Sarney, no Maranhão, foi exemplo da falta de discussão política e da decisão de marchar em campo oposto ao do atual governador e nosso aliado histórico.

Antas tarde do que nunca e ótimo que a combativa senadora presidenta não despreza a conjuntura  nacional que resultou em um golpe vil que depôs uma presidenta honesta, em nome de um pragmatismo cínico que tenta sobrepor a isso conveniências inconfessáveis.

E o que vale para o Maranhão, neste caso, cai como uma luva no caso paraense na medida em que há no ar temores dando conta que um namoro promíscuo e escondido continua firme entre integrantes das duas legendas.

Mesmo com toda a trajetória de iniquidades pemedebistas contra um governo estadual petista do qual fez parte, afastando-se para apoiar o tucano Simão Jatene, ainda assim parece haver quem cultive esse amancebamento.

Esse exemplo não é fortuito e talvez seja mais emblemático do que aparente teoria conspiratória. Helder Barbalho, por exemplo, era coordenador da campanha de Dilma e prefeito da cidade de Ananindeua a quando do primeiro comício de Dilma no segundo turno de 2014.

No entanto injustificadamente esteve ausente daquele comício, assim como sua genitora e deputada federal Elcione Barbalho. Do matreiro José Priante nem se fala, pois seu comportamento foi tão flagrantemente golpista que deve ser visto como pioneiro na arte de passar rasteiras.

Depois, veio a estapafúrdia invocação da teoria do catitu pra justificar a trairagem como fenômeno recente, embora o aqui relatado mostre que tratava-se de algo mais remoto.

Independente de conveniências particulares, o que se espera é que haja um debate a respeito da política de alianças do partido com ênfase na proibição de qualquer acordo com os golpistas. Assim como era impensável alianças com ARENA e PFL, hoje fica claro que símile daqueles dois ajuntamentos de asseclas de ditadores dantanho é o PMDB dos larápios Michel Temer, Eduardo Cunha, Eliseu Padilha, dentre tantos outros quadrilheiros.

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