Como era de se esperar, o Departamentos de Togas Alugadas, vulgo Tribunal de Justiça do Estado, mesmo antes do seu início já decretou a greve dos professores do estado do Pará ilegal.
Dessa vez, a vergonha foi tão grande que nem a decisão do Pleno daquele departamento, ops, tribunal, mandando o governador pagar o que deve aos servidores educacionais, motivo principal do movimento paredista, foi levado em consideração pelo vassalo togado de plantão.
Tempos estranhos esses ora vividos, quando o próprio Poder Judiciário é o primeiro a desrespeitar a lei, muitas vezes em nome de conveniências espúrias surgidas nas relações nebulosas entre aqueles que representam os poderes.
Diante disso, dessa verdadeira desobediência civil por parte de quem deveria dar o exemplo inverso, chegou o momento da sociedade inaugurar outro tipo de desobediência.
Em defesa das leis vigentes no país, passar a ignorar decisões indecentes como a que foi tomada por um juizado sem juízo e sem siso obrigando esses desidiosos a tornarem à razão democrática e hígida exigidas de um servidor público.
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