A empulhação escrevinhada

O repulsivo papelucho maiorânico passou dias e dias anunciando que o vigarista e senador Mário Couto iria ter uma audiência com o presidente do STF a fim solicitar agilização na tramitação de processos contra alguns corruptos. Diz-se alguns porque, obviamente, o tal vigarista jamais iria solicitar que Joaquinzão agilizasse qualquer ação contra si, de resto, um recorrente frequentador das páginas de O Liberal e do Código Penal Brasileiro.
É sabido por todos que aquela manobra visava dar o troco ao coronelão Jader Barbalho, cujo jornal havia dado ampla divulgação ao fato das ORM tentarem dar um milionário trambique na Receita Federal, expondo publicamente a consequência disso, a apreensão de um jatinho da organização peça justiça federal. Não se tem notícia se aquela maracutaia fez parte da contabilidade do impostômetro, engenhoca que conta com o apoio e a simpatia do citado papelucho, agora se sabe porque.
Quanto a audiência, como era de se esperar, não passava de vigarice. No dia anunciado para ela ocorrer, o jornal televisivo das 19hs, na Liberal, estampou matéria revelando que o Ministério Público do Tocantins, o mesmo que levou Barbalhão à cadeia outrora, fazia semelhante solicitação e, no meio da matéria, apareceu Mário Couto de bermuda e camiseta, provavelmente na concentração do seu 'laundrat/team', que naquela noite jogaria com o Remo em Belém, dando entrevista em apoio a tal medida, o que reforça a suposição de que a tal audiência sequer foi marcada.
Ou, então, Couto 'amarelou' diante do ocorrido no dia anterior, quando o irascível presidente do STF mandou um repórter do jornal Estado de São Paulo "chafurdar no lixo..."O ex-contraventor e senador deve ter ficado com medo que Barbosa ordenasse, "Vá chafurdar no bicho!" Égua!