Quando o Datafolha testa apenas 3 candidatos, Dilma variou apenas de 47% para 43% (este último é o mesmo número do Ibope), o que até está dentro de uma lógica, diante do intenso bombardeio que ela virou alvo no noticiário.
O que soa como um truque para gerar a manchete com efeito psicológico mais negativo, dizendo que houve "queda de 6%", foi produzir um cenário artificial onde o Datafolha entupiu de candidatos nanicos até Dilma ficar abaixo de 40%. Tanto essa metodologia é duvidosa, que um disco com candidatos demais detonou até o candidato do PSOL, Randolfe Rodrigues, colocando-o com zero porcento, atrás de Denise Abreu do PTN.
O último Ibope também testou um cenário com candidatos de partidos menores, mas não chegou ao ponto de entupir a lista de opções. O resultado foi Dilma com 40%, porém o Ibope apontou Aécio, Campos e Marina, com menos pontos do que o Datafolha aponta.
Quando o Datafolha testa apenas 3 candidatos, Dilma variou apenas de 47% para 43% (este último é o mesmo número do Ibope), o que até está dentro de uma lógica, diante do intenso bombardeio que ela virou alvo no noticiário.
Tem gato nessa tuba da pesquisa Datafolha.
Vocês se lembram de uma senhora que revista Veja chamou de charuteira na época do caos-aéreo, e depois virou para o lado da oposição? Pois é, ela é pré-candidata pelo PTN (se é que este partido irá manter a candidatura própria) e o Datafolha incluiu seu nome na pesquisa. E ela já larga com 1%.
Também largam com 1% o Zé Maria (PSTU), Eduardo Jorge (PV), Levy Fidelix (PRTB). Os quatro juntos chegam a 4%.
Enquanto isso Randolfe Rodrigues (PSOL) aparece com zero, e o Pastor Everaldo (PSC) com 2%.
Incluir no disco da pesquisa muitos candidatos que nem tem candidatura confirmada é temerário como método, gerando mais erros. É impensável que Denise Abreu venha a ter mais votos do o candidato do PSOL, por exemplo.
Tudo bem que isso tudo aí está dentro da margem de erro, mas é justamente dentro da margem de erro que Ulysses Guimarães falava que ficava a "margem de lucro".
(Os Amigos do Presidente Lula)
O que soa como um truque para gerar a manchete com efeito psicológico mais negativo, dizendo que houve "queda de 6%", foi produzir um cenário artificial onde o Datafolha entupiu de candidatos nanicos até Dilma ficar abaixo de 40%. Tanto essa metodologia é duvidosa, que um disco com candidatos demais detonou até o candidato do PSOL, Randolfe Rodrigues, colocando-o com zero porcento, atrás de Denise Abreu do PTN.
O último Ibope também testou um cenário com candidatos de partidos menores, mas não chegou ao ponto de entupir a lista de opções. O resultado foi Dilma com 40%, porém o Ibope apontou Aécio, Campos e Marina, com menos pontos do que o Datafolha aponta.
Quando o Datafolha testa apenas 3 candidatos, Dilma variou apenas de 47% para 43% (este último é o mesmo número do Ibope), o que até está dentro de uma lógica, diante do intenso bombardeio que ela virou alvo no noticiário.
Tem gato nessa tuba da pesquisa Datafolha.
Vocês se lembram de uma senhora que revista Veja chamou de charuteira na época do caos-aéreo, e depois virou para o lado da oposição? Pois é, ela é pré-candidata pelo PTN (se é que este partido irá manter a candidatura própria) e o Datafolha incluiu seu nome na pesquisa. E ela já larga com 1%.
Também largam com 1% o Zé Maria (PSTU), Eduardo Jorge (PV), Levy Fidelix (PRTB). Os quatro juntos chegam a 4%.
Enquanto isso Randolfe Rodrigues (PSOL) aparece com zero, e o Pastor Everaldo (PSC) com 2%.
Incluir no disco da pesquisa muitos candidatos que nem tem candidatura confirmada é temerário como método, gerando mais erros. É impensável que Denise Abreu venha a ter mais votos do o candidato do PSOL, por exemplo.
Tudo bem que isso tudo aí está dentro da margem de erro, mas é justamente dentro da margem de erro que Ulysses Guimarães falava que ficava a "margem de lucro".
(Os Amigos do Presidente Lula)
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