Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

terça-feira, 6 de maio de 2014

Foras-da-lei em pânico


Desmascarados publicamente pelo pronunciamento da presidenta Dilma Rousseff para o 1º de Maio, gangsters demotucanos recorrem à justiça alegando propaganda extemporânea.
Vigarice! Atordoados, querem apenas criar ambiente pra evitar que Dilma recorra à televisão, uma concessão pública que age de acordo com os interesses mais escusos de certa canalha privada, tentando impedir que a presidenta estabeleça o contraditório com o rosário de aleivosias assacadas diariamente contra o governo.

Como diz a repórter do site Carta Maior, Najla Passos, ". No Brasil, como se sabe, não há nenhuma lei que regulamente o exercício profissional do jornalismo. Sequer o direito de resposta, princípio sagrado da profissão, está respaldado. Também não há nenhum controle dos veículos de comunicação, nem mesmo daqueles que são concessões públicas, os canais de rádio e TV. A imprensa brasileira é, cada vez mais, uma terra sem lei, onde certos agentes políticos e jornalistas assumem práticas ilícitas como coisa corriqueira. E se entendem entre si, sem sequer precisar terceirizá-las para bandos ou quadrilhas, como no passado". E é dessa "terra sem lei" que a oposição de direita ao governo democrático popular ora vigente no Brasil vale-se para mentir, difamar, fantasiar de forma macabra a realidade pra tirar proveito.

Ainda que nas palavras do candidato eleitoralmente mais viável dessa oposição seja possível detectar que estão tramando uma volta pra governar para os mesmos que governaram outrora, gerando desemprego, miséria, arrocho salarial, destruição de nossas riquezas, corrupção e toda aquela tragédia que ainda está na memória do povo brasileiro, utilizam-se dos fora-da-lei midiáticos para embrulhar essa empulhação em papel de presente.

Espera-se que o gracioso pedido tenha efeito inverso e motive a presidenta da república a utilizar mais vezes essas concessões públicas e fazer os esclarecimentos criminosamente ocultados da população. Se essa deformação tem como finalidade induzir a imensa maioria dos eleitores a votar contra seus próprios interesses, nada mais útil a esse imenso público do que a presença governamental em seus lares esclarecendo aquilo que é ocultado com o fito de ludibriá-lo. Simples assim.

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