Como era esperado, o delegado/deputado Eder Mauro declarou neutralidade no segundo turno frustrando as expectativas do panfleto tucano/liberal, que esperava do ex-candidato à PMB uma palavra de apoio à campanha do atual prefeito. Restou, então, recorrer ao sorrateiro presidente do partido de Eder, que também é funcionário do governador Simão Jatene, pra declarar esse apoio.
No entanto, a tal declaração parece gerar votos que não elegeriam uma miss caipira de festa junina, a julgar pela performance do serviçal nas últimas eleições para o Senado Federal quando o dito cujo teve votação tão pífia, mesmo com toda a máquina do governo do estado disponível, que até deu a entender que tão cedo não disputará outro cargo eletivo, pelo menos fora do período junino.
Isolado, Zenaldo recorre ao que mais notabiliza as campanhas tucanas: baixarias pela mídia contra o adversário e uso deslavado e criminoso da máquina pública, como se fosse esta fosse propriedade particular. Se dará certo é incerto. Fato é que, nessa campanha da reeleição, nem três esses ou qualquer outra letra do alfabeto que significasse a inicial de uma política pública que o atual alcaide um dia pensou em adotar como prioridade surgiu.
Odoristicamente o tucano foi logo aos 'finalmente' tratando de aplicar métodos per$uasivos tão condenáveis quanto anacrônicos, principalmente por quem os usa apontando o dedo na cara dos outros cobrando ética.
Desgraçadamente, isto aponta no rumo do pior caso haja sucesso nessa velhacaria. Com efeito, se o primeiro mandato do aliado de Simão foi uma tremenda decepção, até mesmo se comparado com o do voraz ladravaz D. Costa, imagine um possível segundo, conseguido da forma mais espúria. Certamente terá as consequências mais danosas, principalmente para aqueles que vendem a um precinho bem acessível seu sagrado direito de escolha. Triste!
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