Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sábado, 30 de setembro de 2017

A crise institucional que o PIG finge não existir


Só não vê quem não quer. As queixas de Cunha contra Sérgio Moro, este teria destruído a elite política do país, não passam de confete jogado no verdugo do direito penal curitibano.

Cunha sabe que nove entre dez brasileiros detestam a classe política, daí mandar essa mensagem subliminar exaltando o êxito morista.

Não cabe aqui especular a respeito da moeda de troca a ser ofertada ao ladravaz, se a impunidade familiar, se a barganha por uma eventual redução futura da pena imposta. Importa que Cunha deixou de representar perigo ao enredo golpista.

E de quebra ainda atacou o ex PGR, Rodrigo Janot, fazendo o jogo de Michel Temer e recompondo a tropa de choque da canalhice golpista, de onde estiverem alguns dos seus artífices.

Certo é que a crise institucional ora vivida, sob tentativa de ocultamento de alguns articulistas do PIG, está sob a ameaça de solução truculenta como em 1964, ainda que por outros motivos.

É sabido até pelo reino mineral que essas gangues midiáticas não sofrem qualquer caso isto ocorra, foram colaboradores decisivos da famigerada Redentora.

Resta, então, povo nas ruas, defesa das instituições edenúncias contra os que conspiraram contra a democracia e agora sustentam o golpismo de forma até venal, na medida em que pisa na Constituição Federal.

Ou a sociedade organizada compreende o momento vivido ou será atropelada por mais retrocesso, capaz de aprofundar o caos ora vivido. 

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